Em instituições públicas ou privadas, nos bairros ou comunidades, nas igrejas e nos grupos de auto-ajuda um grande número de pessoas ajuda umas às outras, até mesmo aquelas que se encontram em situação mais difícil. Mesmo que não se intitulem voluntários.Os voluntários não doam somente o seu tempo e sua generosidade, mas respondem a um impulso humano fundamental: a vontade de colaborar, de ajudar, de dividir alegrias, aliviar sofrimentos e de melhorar a qualidade da vida em comum. Solidariedade, responsabilidade e compaixão são sentimentos essencialmente humanos e virtudes cívicas.
Ao nos preocuparmos com a vida dos outros, ao nos empenharmos por causas de interesse social e comunitário, estamos estabelecendo laços de solidariedade e confiança recíproca que nos protegem em tempos difíceis, tornam a sociedade mais integrada e nós seres humanos melhores.
Por trazer benefícios para o voluntário, para as pessoas com quem o voluntário convive, para a comunidade e a sociedade como um todo, é que o voluntariado merece ser reconhecido, apoiado, divulgado e fortalecido.




